Estrutura, processos e pessoas: os pilares para sobreviver na crise

Estrutura, processos e pessoas: os pilares para sobreviver na crise

Se bem estruturado já é um desafio para o empresário sobreviver no dia-a-dia, sem estes fatores o desafio e o risco para as empresas em tempos de crise são bem maiores. Reestruturar a empresa, criar controles, definir processos, reduzir custos e maximizar o tempo de cada um na empresa são itens extremamente necessários para o sucesso de uma empresa, principalmente em momentos de crise. Alguns erros são comuns na administração do tempo, priorização de tarefas, organização de processos e planejamento:
  • Estrutura organizacional - as áreas de resultados, os cargos e as atribuições são mal definidas, não ficando claro na empresa quem faz o que e quando;
  • Falta de processos e controles - acabam exigindo um maior envolvimento dos executivos em funções operacionais;
  • Falta de planejamento – não existe definição de prioridades e de importância das tarefas.
Para minimizar os erros citados acima, é necessário reestruturar a empresa desde a estrutura organizacional (organograma, cargos e atribuições) até os processos e a capacitação das pessoas envolvidas. O tripé para o sucesso das empresas está em: estrutura, processos e pessoas, partindo desse princípio o empresário deve implantar essa cultura na empresa o que deve ser orientado por consultorias especializadas. Dificilmente a empresa que está passando por problemas que envolvem estes três aspectos consegue somente com esforço interno dos administradores, sair dessa situação. Geralmente o empreendedor perde dinheiro por falta de bons controles internos e uma boa política de formação de preços. Se ele não tem controles de custos apropriados e não atentar para a boa negociação dos seus produtos para a revenda ele pode calcular o preço menor do que o mercado paga inflacionar o preço do produto ou serviço e não conseguir um volume de vendas suficiente para cobrir seus custos e ter uma margem de resultado compatível com os outros negócios similares, existentes no mercado. Ele pode perder tempo quando se envolve com os assuntos menos importantes na empresa deixando aqueles que geram resultados sem a devida atenção. Tempo mal administrado também representa perda de dinheiro. Para uma gestão econômica e eficiente, basta o empreendedor, dono do negócio, se empenhar para fazer isso, ir atrás, investir na capacitação das pessoas e buscar ajuda das empresas de consultoria especializadas. O franchising, é um bom exemplo para ser copiado pelos outros negócios, iniciar estruturado, com processo e manuais sobre como fazer cada operação e cada atividade na empresa, aumentam as chances de ter uma gestão econômica e eficiente. *Claudia Bittencourt é diretora-geral do Grupo BITTENCOURT

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